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Por Sara R. Oliveira | Criar uma nova geração
interessada e motivada para valorizar o conhecimento, a cultura, o
esforço e o rigor científico é importante para o Ministério da Educação e
Ciência (MEC), que entende que essa missão não se deve restringir aos
currículos escolares. É hora de alargar horizontes. E, nesse sentido, em
abril deste ano, a tutela decidiu formalizar a criação do programa O
Mundo na Escola (MnE) que arranca já no próximo ano letivo. Há vários
objetivos nesta iniciativa, que pretende aproximar a população escolar
das instituições e dos profissionais que trabalham no domínio da
ciência, das artes e da literatura. O MEC pretende também dar maior
visibilidade às atividades científicas e culturais que estão a ser
desenvolvidas, neste momento, de forma a rentabilizar recursos. "Com ‘O Mundo na Escola' pretende-se criar um clima de divulgação e de partilha de saberes, que contribua para a consolidação de conhecimentos e fomente a curiosidade dos alunos pelo mundo físico e cultural que nos rodeia", adianta o MEC no despacho que oficializou o programa. Várias ações estão a ser programadas tendo em atenção os diferentes níveis de ensino. No próximo ano letivo, o MnE concentra-se na ciência e tecnologia. As artes chegam em 2013/2014 e as humanidades no ano letivo 2014/2015. |
terça-feira, 24 de julho de 2012
Partilhar saberes
segunda-feira, 23 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Aqui mais perto
Seminário Internacional de Psicologia da Educação
11 e 12 de Outubro 2012
Teatro Ribeiragrandense - S. Miguel
PROGRAMA
11/10/2012
09:00 – Sessão de Abertura
10:00 – Peter Farrell (Universidade de
Manchester) – “Psicologia Escolar Internacional”
11:00 – Intervalo
11:15 – Paula Paixão (Universidade de
Coimbra) – “A Psicologia Escolar em Portugal”
12:15 – Moderador: Direcção Regional de
Educação e Formação
12:30 – Almoço
13:30 – Comunicações livres
(trabalhos
apresentados no âmbito das investigações realizadas ao longo das duas edições
do mestrado em Psicologia da Educação, promovidos pela Universidade dos Açores)
17:00 – Momento musical (música
tradicional açoriana)
17:30 – Encerramento
12/10/2012
09:00 – Alfonso Barca (Universidade da
Coruña) – “Relações e Contributos da Psicologia à Educação”
10:30 – Intervalo
10:30 – Luz Melo (OPP) - “A Formação de Colégios na Ordem dos
Psicólogos: Psicologia da Educação”
11:00 – Intervalo
11:15 – Raquel Raimundo (Faculdade de
Psicologia - UL) – “Fórum dos Psicólogos Escolares: Quando o todo é mais do que
a soma das partes”
12:00 – Moderador: Paula Paixão
12:30 – Almoço
13:30 – Peter Farrell (Universidade de
Manchester) – “A Contribuição dos Psicólogos Escolares para a Promoção de
Práticas Inclusivas”
15:00 - Intervalo
15:30 – Arminda Magalhães Direcção
(DREF) – “Em jeito de conclusão: Chegados Aqui, Que Caminhos?…”
16:30 – Momento musical (Escola de
Música de Rabo de Peixe)
17:30 – Sessão de encerramento
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Sugestão
Sugestão para quem estiver a programar ir ao Brasil...
Seria a junção perfeita entre trabalho e lazer.
As apresentações organizam-se em torno dos seguintes eixos temáticos:
1. Currículo e ensino superior
2. Currículo e ensino médio
3. Currículo e ensino fundamental
4. Currículo e educação infantil
5. Políticas de currículo
6. Teorias de currículo
7. História social das disciplinas escolares
8. Currículo em espaços não-escolares
9. Currículo, formação e trabalho docente
10. Currículo, conhecimento e disciplinas escolares
11. Currículo e avaliação
12. Currículo e culturas
13. Currículo, tecnologias e outros artefatos culturais
14. Currículo e diferença
15. Currículo e subjetividades
sexta-feira, 13 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Exames Nacionais
Secundário com médias negativas nas provas mais concorridas, mas 6.º e 9.º ano tiveram nota positiva
Por Clara Viana (Público)
Nos exames nacionais realizados em Junho, cujos resultados serão nesta
segunda-feira afixados nas escolas, os resultados das provas de Língua
Portuguesa e de Matemática do 9.º ano traduzem um empate: numa escala de
0 a 100 (percentual), a média em ambas as disciplinas foi de 53%. A
estreia nos exames nacionais do 6.º ano fica também marcada por
resultados positivos em ambas as provas – numa escala de 0 a 100, a
média de Língua Portuguesa foi de 59 e a de Matemática de 54. Já no
ensino secundário, nas quatro provas mais concorridas – Português,
Biologia e Geologia, Física e Química A e Matemática A - as médias
totais ficaram abaixo de 10, numa escala numérica de 0 a 20 valores.
Português, com uma média de 9,5, tem o seu segundo pior resultado de sempre desde o início dos exames nacionais em 1997. O pior foi alcançado no ano passado com uma média de 8,9 atribuída em grande parte aos resultados obtidos nas perguntas sobre gramática.
Nas disciplinas que servem de prova de ingresso aos cursos mais disputados da área da saúde, Biologia e Geologia e Física e Química A, regressou-se às médias negativas, depois de uma recuperação em 2011. As médias nos exames deste ano foram, respectivamente, de 9,3 e 7,5. O resultado de Física e Química A é mesmo o pior das 25 disciplinas sujeitas a exame nacional. Pior nesta disciplina só em 2007 com uma média de 7,2.
Também em Matemática A houve uma queda de cinco pontos por comparação a 2011 – a média passou de 9,2 para 8,7, a pior dos últimos seis anos. Este ano, pela primeira vez, os alunos foram obrigados a realizar todos os exames na 1.ª fase.
As médias totais têm em conta os resultados dos alunos internos - aqueles que frequentam as aulas até ao final do ano lectivo e vão a exame com uma classificação interna igual ou superior a 10 – e as dos externos, que anularam a matrícula e se autopropuseram a exame. Entre os externos figuram também os alunos dos cursos profissionais, que representavam 2% do total dos mais de 160 mil alunos inscritos para os exames do 11.º e 12.º ano.
No geral, as médias dos alunos internos são mais elevadas do que as totais. Português e Matemática A sobem para a positiva, empatando em 10,4. Biologia e Geologia com 9,8 também garante uma positiva por arredondamento, mas a Física e Química A a média dos alunos internos não foi além dos 8,1.
A Sociedade Portuguesa de Física tinha considerado que o nível de exigência do exame era “adequado”. Por comparação a 2011, a taxa de reprovações nesta disciplina passou de 16 para 24%. A Biologia e Geologia subiu de 7 para 10%.
Português, com uma média de 9,5, tem o seu segundo pior resultado de sempre desde o início dos exames nacionais em 1997. O pior foi alcançado no ano passado com uma média de 8,9 atribuída em grande parte aos resultados obtidos nas perguntas sobre gramática.
Nas disciplinas que servem de prova de ingresso aos cursos mais disputados da área da saúde, Biologia e Geologia e Física e Química A, regressou-se às médias negativas, depois de uma recuperação em 2011. As médias nos exames deste ano foram, respectivamente, de 9,3 e 7,5. O resultado de Física e Química A é mesmo o pior das 25 disciplinas sujeitas a exame nacional. Pior nesta disciplina só em 2007 com uma média de 7,2.
Também em Matemática A houve uma queda de cinco pontos por comparação a 2011 – a média passou de 9,2 para 8,7, a pior dos últimos seis anos. Este ano, pela primeira vez, os alunos foram obrigados a realizar todos os exames na 1.ª fase.
As médias totais têm em conta os resultados dos alunos internos - aqueles que frequentam as aulas até ao final do ano lectivo e vão a exame com uma classificação interna igual ou superior a 10 – e as dos externos, que anularam a matrícula e se autopropuseram a exame. Entre os externos figuram também os alunos dos cursos profissionais, que representavam 2% do total dos mais de 160 mil alunos inscritos para os exames do 11.º e 12.º ano.
No geral, as médias dos alunos internos são mais elevadas do que as totais. Português e Matemática A sobem para a positiva, empatando em 10,4. Biologia e Geologia com 9,8 também garante uma positiva por arredondamento, mas a Física e Química A a média dos alunos internos não foi além dos 8,1.
A Sociedade Portuguesa de Física tinha considerado que o nível de exigência do exame era “adequado”. Por comparação a 2011, a taxa de reprovações nesta disciplina passou de 16 para 24%. A Biologia e Geologia subiu de 7 para 10%.
Ler mais em... http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/secundario-com-medias-negativas-nas-provas-mais-concorridas-mas-6-e-9-ano-tiveram-nota-positiva--1554024?p=1
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Só sei que nada sei
Hoje é dia de resultados afixados.
Mas antes de ser dado o arranque das considerações acerca
do desempenho dos alunos nos exames nacionais, o SPO celebra a velha máxima
socrática, pelas palavras de um autor nobel…
Porque nós não sabemos, pois não? Toda
a gente sabe. O que faz as coisas
acontecerem da maneira que acontecem? O que está subjacente à anarquia da
sequência dos acontecimentos, às incertezas, às contrariedades, à desunião, às
irregularidades chocantes que definem os assuntos humanos? Ninguém sabe, professora Roux. «Toda a gente sabe» é a invocação
do lugar-comum e o inimigo da banalização da experiência, e o que se torna tão
insuportável é a solenidade e a noção da autoridade que as pessoas sentem
quando exprimem o lugar-comum. O que nós sabemos é que, de um modo que não tem
nada de lugar-comum, ninguém sabe coisa nenhuma. Não podemos saber nada. Mesmo as coisas que sabemos, não as sabemos. Intenção? Motivo? Consequência?
Significado? É espantosa a quantidade de coisas que não sabemos.
Philip Roth, A mancha humana
Não se esqueçam queridos alunos, a verdadeira sabedoria é
saber que tanto nos passa por saber.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Inteligência Emocional
Qualquer um pode
zangar-se. Isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na
hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa não é fácil. É com o desafio
de Aristóteles que o SPO divulga o I Congresso
Internacional de Inteligência Emocional e Educação: Investigar para mudar.
A Inteligência Emocional é um conceito que se popularizou nos anos 90
através de Daniel Goleman e descreve a “capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao
pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e
nos outros.” Trocado
por miúdos, somos inteligentes quando integramos as emoções no nosso processo
de pensamento. Andamos tão preocupados com o QI, mas na verdade o que
deveríamos perguntar é qual é o nosso QE?
A Escola Básica Comendador Ângelo Azevedo, em Oliveira de Azeméis, decidiu
promover o I Congresso
Internacional de Inteligência Emocional e Educação com o objetivo de promover
o debate e a reflexão sobre os avanços e os novos desafios que o conceito de Inteligência
Emocional coloca à Escola.
Qual será o QE da cada um de nós… alunos, encarregados de educação, professores, funcionários,
assistentes sociais, psicólogos? Qual será o QE da nossa comunidade educativa?
Correndo o risco de trazer à memória um anúncio televisivo de uma marca
qualquer… aqui fica a interrogação…
Já mediu o seu QE hoje?
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