É tempo de acabar com a distinção entre bons e maus alunos, como se houvessem no sistema educativo alunos de 1ª e alunos de 2ª. O "ensino de profissões" não pode ser encarado como uma modalidade de ensino pobre destinada a escolarizar os alunos com notas fracas.... embora nem saiba bem o que se deva entender por "nota fraca".
É tempo de compreender que os alunos, tal como nós adultos, são todos diferentes; isto significa que todos eles têm características diferentes e logo estilos de aprendizagem também diferentes. Há alunos mais reflexivos. Outros mais operativos.
Em linguagem psicopedagógica, devemos de uma vez por todas dizer que diferentes perfis de funcionalidade dão origem a diferentes necessidades educativas. O ensino diferenciado cria "bons alunos" e "notas fortes".
A escola deste século, que se diz inclusiva, não pode aceitar que o ensino vocacional nasça já com mácula.
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